Estranho como as coisas de
repente passam a fazer parte da vida da gente (e das nossas preferências), não
é mesmo? Um exemplo bem simples: há uns 10 dias, passamos na Torteria di
Lorenza, que fica escondidinha naquele bloco que a gente brinca que é o centro de Águas Claras (temos dificuldade em
lidar com a lógica brasiliense e preferimos adaptar tudo ao nosso referencial,
que é do interior de Minas e, portanto, é normal e tem esquinas e centros) e
tem os bares, além de uma série de lojas e convenienciazinhas (Sapato da Corte –
a primeira que lembro. Por que será, hein?-, Restaurante Fattu – que nome, não?
-, pastelaria, Empório Árabe, loja de roupa de crianças etc.).
A coxinha da Torteria é
simplesmente inigualável. Na verdade, é um “coxão”, uma refeição mesmo, mas o
que eu queria mesmo contar é que, por ali, nós experimentamos uma pimenta muito
saborosa, tão gostosa que, quando fomos embora, levamos uma (levamos e pagamos,
entendam bem). Parece então que, a partir daí, fomos atingidos pela “Bênção da
Pimenta dos Sete Dias”, na qual você se senta num lugar e... o que aparece à
mesa? A tal da pimenta, que, seja no Bar do Osmar, seja no Coco Bambu, é
onipresente.
Descobrimos que a empresa customiza o rótulo e, portanto, você
acha que está consumindo algo da Torteria ou do Coco, mas está mesmo é diante
do maior monopólio pimentístico que esta cidade já viu: as Pimentas Mendez.
E aí, meu caro
águas-clarense, teve curiosidade de ir até o site da tal pimenta e sentiu que está diante de algo familiar? Então,
meu amigo, deve informá-lo que você acaba de ser atingido pela Bênção. Copie
este texto e passe para 10 amigos e verá o que acontecerá: uma coisa
fantástica, incrível e muito, muito apimentada.
Nenhum comentário:
Postar um comentário