segunda-feira, 9 de julho de 2012

O problema era o cupom?


Em compensação, o Dona Lenha do Shopping Quê  atende bem ao quesito “quero-uma-casa-no-campo-sossego-e-meu-amor-e-deus-me-livre-de-lugares-badalados”, ainda que nele também eu encontre algumas esquisitices. Já vou adiantando que, na última vez em que lá estivemos, usamos um daqueles famigerados cupons, que sempre nos fazem sentir muito espertos e, ao mesmo tempo, muito pobres, o que pode ter interferido no serviço.
1.   Oferecem aquelas famigeradas entradas que o Chico Leite quer que sejam proibidas. É mesmo uma coisa você chegar num lugar, varada de fome, e o garçom passar com aquele pratinho cheio de comidinhas, sem indicar os preços. Tá, eu sou pobre mesmo.
2.   Vendem cupom, mas não têm os produtos vendidos. No nosso caso, tivemos que comer uma coisa só, sendo que tínhamos comprado dois pratos diferentes.
3.   Os garçons são mal-treinados, apesar de simpáticos. Só para dar um exemplo bobo: o garçom serviu, reiteradas vezes, o homem antes da mulher. Quem me conhece sabe que eu tou andando e andando para o fato de ser servida antes ou depois de quem quer que seja, mas achei super diferente, até porque essa é uma das primeiras coisas que um garçom aprende, em qualquer treinamento meia-boca: ladies first. Também achei divertido quando um outro dos tais garçons falou para o Cláudio, num tom de professor da quinta série, “tira o prato pra eu colocar esse outro”.  

Ah, mas pra vocês não acharem que sou uma mal-agradecida usuária de cupons, devo dizer que o suco de uva estava simplesmente divino.

(Pena que não estava na promoção...)

Nenhum comentário:

Postar um comentário