Hoje eu ia falar sobre o
comportamento desrespeitoso das construtoras em Águas Claras. Até tirei umas
fotos (viu só como estou uma blogueira aplicada?), na frente de um monte de
pedreiros, que ficaram ali, de boca aberta, sem entender o que é que aquela
baixinha estava fazendo, tirando foto
“deles”, mas, como já fiz um post sobre
isso e não estou muito a fim de dar murro em ponta de faca, vou deixar para
outro dia.
Resolvi falar de coisa boa, então vou contar para vocês que,
naquele périplo que o Paixão e eu estamos fazendo por Águas Claras, pra
descobrir um centro espírita mais perto do que o que frequentamos, acabamos
encontrando o Instituto Vida, que fica logo ali, no Areal, e tem palestras e
passes, todos os sábados, das 18h30 às 19h30.
Minha sogra estava nos
visitando e a convidamos para ir conosco.
Descobrir o centro não é muito fácil, o que contribuiu para que
chegássemos, meio esbaforidos, pra descobrir que teríamos que subir dois lances
de escada íngreme. Houston, a D. Lêda
tem alguns probleminhas no joelho, e uma certa dificuldade para andar. Pensei
seriamente em voltar, mas ela é guerreira e se arrastou, escada acima.
O clima é ótimo. Assim que
nos instalamos, as pessoas nos cumprimentaram e dava pra perceber verdadeiro
interesse por nós, o que é mágico, principalmente quando se trata de uma
capital, na qual, de modo geral, somos todos meio anônimos.
O local das palestras é bem
pequenininho – parece assim uma claraboia, sabe? Fica no último andar e é
estreitinho. Do lado de fora, rolava um funk na maior altura, o que, junto com
um microfone mal ajustado, prejudicou um pouco ouvir a palestra, que, mesmo
assim, foi muito bacana. O tema foi Cura Interior e muita coisa do que foi dito
serviu para mim.
Depois da reunião, tomamos
passe e fomos embora, não sem antes a D. Lêda descobrir a conhecida de um
conhecido e bater altos papos com a moça, além de cumprimentar todas as pessoas
e conversar com a palestrante e fazer um milhão de amigos, como só ela consegue
fazer.
Pretendemos voltar lá e eu recomendo de verdade, até porque eles começaram faz muito pouco tempo, mas já
fazem um trabalho muito bonito de assistência a mães sem condições financeiras
de levar adiante uma gravidez, ou seja, não ficam só no blablablá antiaborto,
mas tomam atitudes concretas para ajudar pessoas desesperadas e desamparadas,
diante de uma gravidez indesejada.
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