Um dos meus esportes
favoritos é ver “falhas na Matrix” nos prédios que frequento. É claro que tenho
amor à vida e não vou dizer o nome dos tais prédios, mas, em Águas Claras, eu
já vi:
- recado no elevador,
pedindo aos condôminos que parem de jogar lixo pela janela – inclusive absorventes
(isso estava no texto, juro, não é mesmo pura finesse?);
- água de arroz voando
andar abaixo, molhando o desavisado que estava a fumar na janela do apartamento
de baixo;
- cachorro rotweiller sendo criado em 45 metros
quadrados;
- vizinha que liga às 7 da
manhã, acorda a casa inteira, pra saber se
é dali que vem o barulho que ela ouve e que a faz, olhem só que
interessante, acordar (uma espécie de “se eu não durmo, vocês também não”,
aplicada ao ambiente predial).
Como eu vejo coisas...
Quase todas, ligadas à falta do que, lá em Minas, a gente chama pura e
simplesmente de educação, e que, acreditem vocês, não tem nada a ver com
dinheiro no bolso.
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