domingo, 15 de maio de 2011

Trevinho do terror

Hoje presenciei mais uma batida na confluência entre a 26 Norte e a Flamboyant.

Uma plaquinha apenas e isso deixaria de ser uma rotina quase que semanal. #ficadicaa

Oba!

Se tem um lugar que adoro é o OBA, hortifruti que tem uma filial em Águas Claras. Lembro bem quando vim pra cá e, na mesma época, a filial inaugurou e eu, cliente fiel da do Sudoeste, senti que "pronto, agora Águas tem tudo de que necessito!".

Pode parecer estranho, mas para mim a compra de frutas é uma experiência gastronômica valiosa. Agradeço muito a minha mãe, por nos ter criado com poucos doces e muitas frutas, de modo que eu realmente aprecio experimentar, tocar, degustar. Quando ouço alguém dizer que não suporta frutas, confesso que me dá aquela incompreensão do tipo "é porque não experimentou direito" que as pessoas devem ter quando digo que não sou chegada a bebidas alcoólicas.

Hoje as compras foram:
- Amoras - nossa, como são gostosas. Lembram infância e juventude. O centro Teresa de Ávila, que frequentava, tinha um pé  e nós,  crianças e evangelizadores, antes ou depois da evangelização, ficávamos um bom tempo catando a fruta do pé. Memória afetiva, enfim.

- Cana - cortadinha, sem aquele trabalhão que dá para cortar? Fantástico. E olha que nem estava caro (não posso dizer o mesmo das amoras).

- Mexericas - estão na época, lindas e baratinhas.

- Manga - nunca falta na minha lista. Gosto de variar o tipo, mas sempre estão no carrinho.

- Abacaxis - já cortados e bem docinhos. Pena que  não vendam em embalagens menores. Ah, a vida toda pensada para grandes famílias...

- Queijo minas - tá, não é fruta, mas sou mineira, então...

- Ovos caipiras - gema tão amarelinha...

- Carne de frango e de boi.

Vi por lá uns morangos de Itu (enooormes), uma coisa meio assustadora, transgenia total. 26 reais a caixa. Passei, assim como as ameixas e os pêssegos, que estavam feiinhos pra caramba.

Ah, pra não me acharem a rainha da alimentação saudável, também entraram na listinha 4 latas de coca-cola...

terça-feira, 10 de maio de 2011

Deus

Há um ano, estava toda angustiada, tomando uma decisão financeira que, provavelmente, será a de maior impacto na minha vida: a compra do apartamento.


Fico tão feliz de não ter mais que decidir. Mais que isso, fico super feliz de ter dado o passo, de ter tido coragem. Olhando para trás, sinceramente não sei como juntei forças para optar e escolher, do jeito absolutamente solitário que foi. Sinto que fui muito protegida pela espiritualidade... Só hoje percebo as inúmeras possibilidades de dar errado que estavam me rondando e que eu, ali no calor da batalha, nem percebia.

Alguns chamam de sorte. Outros, de imponderável. Eu chamo de Deus.

domingo, 8 de maio de 2011

Noite de sábado

Depois do curso, saí com amigas. Fomos ao Pirata's, duas amigas e eu. Fiquei com uma má impressão do lugar. Não estava tão tarde nem tão cheio, mas não conseguimos uma mesa decente. Colocaram-nos numa ilha abafada, cercada de casais e famílias por todos os lados, e ainda tivemos que ouvir "é melhor ficarem aqui, que assim se garantem e, se não pegarem esta, pode ser que não peguem mais nenhuma nas próximas horas".

Ficamos 2 segundos e zarpamos para o All Dublin, onde a mesa também não era lá essas coisas, mas pelo menos ficamos do lado de fora, num lugar bem arejadinho,  e o chope estava super  gostoso. Responsável pelo sucesso da noite, entretanto, foi  a companhia das meninas. Aliás, prometi mandar um beijo para a C. aqui no blog e, como  promessa é dívida, lá vai : querida estagiária,  um beijo para você!

Então, mas eu estava falando que companhia é tudo nesses casos. Fiquei tão relaxada, falamos de tudo um pouco, rimos muito... Desopilei, enfim, sem aquela exigência de paquerar e ser perfeita e suave e alegrinha. 

Precisamos repetir, meninas. Agora que a E. já sabe  o caminho, espero que repitamos logo a experiência. Nossa, como é difícil para quem não conhece chegar a Águas Claras!  Tudo é  muito mal sinalizado,  tanto que a coitada foi parar em Taguatinga Sul e ficou ali, rodando como um peru desesperado - e com celular no ouvido. No final, depois das dicas de um policial, conseguiu se arrastar até o Walmart e só assim respirou um pouco aliviada. Espero que a menina não tenha se traumatizado - pelo menos, não muito.

sábado, 7 de maio de 2011

domingo, 1 de maio de 2011

Pizza à Bessa


Em compensação, na sexta passei momentos bem gostosos na Pizza à Bessa de Águas Claras. Comida boa e farta, ambiente tranquilo, atendimento simpático (com direito a garçom que aceitou tirar foto e se divertiu conosco) e eficaz.

Já tinha ido outro dia lá e não tinha sido tão bom, talvez pelo movimento intenso, pelo barulho... Achei que até as pizzas passaram de forma mais lenta. Na sexta, apesar de não estar vazio, também não estava aquela muvuca caótica e deu para sentir que valeu cada centavo que deixamos por lá.

(A foto é do meu irmão Ivens, atacando a pizza de sorvete).

Comassim?

Dia desses, o trânsito estava engarrafado numa das entradas da cidade. Nenhuma novidade, se não fossem NOVE E MEIA DA NOITE.

É isso aí. Para quem não entendeu, repito: vinte e uma horas e nada de trânsito fluir.

Era um caminhão quebrado, mas vamos combinar que neste horário a cena toda ganhou ares surreais: "como assim eu tou mesmo ilhada nesta via? Como assim este cara quer ultrapassar como se 3 da tarde fosse? como assim ninguém pode acelerar?"

No mesmo dia, toda a parte baixa da cidade estava às escuras. Quer dizer, você já vem estressada de um dia de trabalho do cão, de um engarrafamento inesperado e então tem que dirigir como se na estrada estivesse, com toda aquela atenção necessária para não se estourar o carro em um  outro desavisado.