terça-feira, 13 de setembro de 2011

O taxista e o jogador de pôquer

Na hora de pagar o estacionamento, um taxista , todo prosa com a moça do caixa, vira-se para mim também:
- Moça, acabei de pegar uma passageira lá no aeroporto, ela era gringa e falava assim “estróboumaiamivaiceuatisiorneime”.
Muito divertido, o cara.
 Assim que terminei de pagar meus 2 reais, ele se despediu assim: “tchau... Você não acha que eu tenho que fazer um inglês básico?”.
Falei que sim e zarpei.
Ainda na linha “desbravando o Águas Claras Shopping”, há a história do dia em que o Ivens fez amizade no cinema com um cara que é jogador de pôquer, está há pouco tempo em Brasília, quer fazer amigos, achou que meu irmão tinha uma cara assim de amigo-possível e puxou papo.
Convenhamos:  isso só acontece no Reino Encantado das Águas Claras, sobretudo se considerarmos que meu irmão não é gay e o cara, segundo as informações que obtive junto ao irmão-simpático-do-cinema, estava com um alianção no dedo.

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