segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Beira-Poeira

À noite, estreei a Região Beira-Mar, digo, Beira-Poeira de Águas Claras. Para quem não conhece, refiro-me àqueles barzinhos todos que se enfileiram atrás do Pirata’s e do Poizé, na maior vibe praiana – sem a praia, evidentemente.  
Mas praia é um detalhe, pois não?
Fizemos um tour por ali. No primeiro bar onde atracamos (acho que é Adega da Cachaça ou algo parecido), a cerveja estava gelada, a comidinha bacana,   mas as cadeiras... cristorredentor, o que são aquelas máquinas de tortura?
Deslocamos o navio (para manter as metáforas marítimas, certo?) para o bar do lado, um que se chama Sport-alguma-coisa. Nossa, que diferença, as cadeiras! Nunca pensei que o lugar onde instalamos o traseiro pudesse ser tão determinante na felicidade-do-beber, mas, acreditem, do nada comecei a achar tudo melhor, mesmo depois de perceber que o Sport-alguma-coisa era tipo um grande buraco negro dos cardápios: a senhora quer um caldo? Tem coentro. Quer uma Original? Não trabalhamos. Quer uma linguicinha apimentada? Está em falta. Quer o garçom? Tá ocupado.
Nem mesmo os bares são perfeitos.
(Bares imperfeitos à parte, foi uma noite super gostosinha, o que só prova o valor de uma boa companhia.)

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