segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Fazendo um social

Ontem, recebi  alguns amigos em casa. Foi a primeira vez, pois fui adiando ad infinitum, esperando que as coisas ficassem do meu jeito, leia-se, esperando ter grana para decorar pelo menos a sala. Como isso não ocorreu, decidi que era puro orgulho (e por que a casa da Dona Dondoquinha tem que ser a mais decorada do universo, pois não?),  que estava perdendo a chance de ser feliz, esperando a mesa de jantar dos meus sonhos, e recebi o povo do Centro para um Evangelho no Lar. É claro que foi uma experiência fantástica, que eu fiquei pensando por que não fiz antes e que jurei para mim mesma repetir várias outras vezes, incluindo amigos de outros círculos (tá, não existem tantos outros círculos assim, mas há pelo menos o do trabalho, certo?), ainda que definitivamente seja necessário ter estômago de ferro, pra encarar umas 20 pessoas espalhadas pelo chão da sala, pois você simplesmente não tem cadeiras suficientes para recebê-las.
Mas tergiverso (sempre quis usar essa palavra!) e o que quero mesmo contar são minhas peripécias para organizar o tal  “evento”, pois todas essas peripécias foram realizadas no meu, no seu, no nosso fantástico Reino das Águas Claras.
A primeira história vem a seguir e poderia se chamar “Memórias da Caloteira do Queijo”.

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