A interação da mãe com a
nossa faxineira, então, é uma dinâmica super divertida. É que a Francisca leva a menininha dela, de 7
meses, e se tem uma coisa para a qual minha mãe nasceu foi para essa missão:
cuidar de bebês, de modo que as duas passam o dia trocando ideias sobre criação de filhos, nascimento de dentes e fraldas sujas.
Num dia desses, liguei lá pra casa, pra ver como estavam as
coisas, e ela respondeu:
- Sabe quem tá no meu
colo, Issana? – tento falar o que quero falar, mas é quase impossível – Você ouviu?
Ela dá dando gritinhos de alegria, você ouviu? - mais uma pausa. - Ah, vou ter que desligar, ela quer brincar com o telefone.
Definitivamente, acho que não conheço quem
goste mais de bebês que minha mãe. Segundo ela, aliás, todos perdem a graça, quando fazem 8 anos e se tornam uns chatos, mas, até lá, como são interessantes...
sou da linha da sua mãe, issana. acho que bebês são fábricas de encantos que operam em motocontínuo... uma alegria só!
ResponderExcluirbeijosmil!
iza =)
Pois eu confesso que gosto mais quando eles vão ficando grandinhos!! rs
ResponderExcluirAinda bem que vcs existem!!!!! hehehehe
Bjs