Ontem, nós três (eu, o Ivens e mais o Galaxy novo dele, do qual o rapaz não desgruda) fomos dançar música eletrônica no Poizé, que fica aqui bem na beiradinha da Castanheiras.
Apesar da fila, entramos logo, pois o Ivens descobriu (oi?) que o fluxo não era para a esquerda, mas para frente. Bem, não sei explicar, mas o cara nos fez entrar logo (modo-vip acionado) e conhecemos o inferninho, que é apertado, tem umas mesas de sinuca (snooker, se você assim preferir), um espaço para dança e algumas outras mesas, para o povo "descansar". Tudo microscópico, o que reforçou em mim a sensação de estar de volta à adolescência. Sabe quando a gente frequentava bailinhos e dava pra ver TODAS as pessoas presentes, num golpe de vista apenas? Então.
Lá pela meia-noite, o lugar se encheu. Acabei-me na pista, quer dizer, dancei muiito, apesar do aperto. Acho que num dia menos cheio deve ser menos abafado, mas... calor humano também é importante, mesmo que seja de pessoas uns 500 anos mais novas que a gente.
Só fomos embora quando começou a tocar uns funks esquisitos e as meninas começaram a estrebuchar até o chão, acho que numa tentativa de ser sexy e gostosa e tal. Cena triste de se ver, enfim, daquelas que dão V.P.O. (Vergonha Pelos Outros) e que nos lembram de que a vida pode ser bem melhor, no silêncio cheiroso da nossa casa que está ali, tão pertinho...
Em todo caso, com certeza vou repetir a experiência, pois amo dançar e achei o ambiente bem tranquilo. Várias vezes, inclusive, vi (e isso sim, achei super sexy) machos-alfa de hormônios a mil se desculpando amistosos por um ou outro inevitável esbarrão
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk Issana do céu.. to quase mijando de rir das suas experiências em Águas Claras. ai ai. O melhor foi vc falando das funkeiras se estribuxando no chão. KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
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