Ontem perdi um seguidor no
Twitter, quando falei do cocô da minha filha. Provavelmente, é alguém que não
tem filho e que ainda se enoja com comentários sobre cores e texturas da
matéria fecal. Alguém que consegue dormir pelo menos 6 horas ininterruptas.
Alguém que acha vômito algo nojento e impossível de lidar.
Eu já fui assim, então entendo. Juro. Só não sei como pude viver sem experimentar
um sentimento tão doce e puro quanto o amor que se tem por um filho.
Ah, e sim, eu também já fui bem
menos apegada a clichês.
(Para entender o título do post, clique aqui.)
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